A saudade que mata: Marido de atriz é encontrado morto
A história abaixo é uma triste constatação real e inegável:
Fonte: BBC News
Monjack compareceu na entrega do Oscar este ano, onde declarou sobre a recente viúvez, , através de sua acessoria: "Meu mundo foi destruído ontem".
É muito difícil constatar isso, já que cemitérios são lugares frequentados - pela maioria da população - apenas quando vamos prestar últimas homenagens, ou quando somos nós os homenageados, mas já me dei ao trabalho de passear entre lápides e observar os nomes empoeirados das tumbas: perceber que muitos, em sua velhice, seguem os que padecem.
É bem comum perceber que um velhinho se vai, seguido por seu conjuge em pouco espaço de tempo, quando nem se imaginava que a saúde os faltaria.
Já vi isso algumas vezes. Recentemente foi Seu José, e depois, a pequena Chiquinha, em um intervalo de meses: Um casal idoso que não resisitiu a falta do outro, um amor que não é descrito em novelas, e de tão forte, parece trágico demais para não ser fictício.
A oração de quem fica é que se vá ao encontro do que se foi.
E você: o que pensa disso?
Fonte: BBC News
O marido de Brittany Murphy, Simon Monjack foi encontrado morto na noite desse domingo, em sua casa em, em Hollywood Hills, Los Angeles, segundo as informações do porta-voz da policia, sargento Louie Lozano.
O porta-voz também afirmou que a causa da morte foi natural mas ainda investigam o local onde o corpo foi encontrado.
A noticia vem cinco meses após a morte da esposa, a atriz americana Brittany, aos 32 anos, com pneumonia. Anemia e "multiplo uso de medicação" foram fatores secundários que agravaram o estado de saúde dela.
Monjack compareceu na entrega do Oscar este ano, onde declarou sobre a recente viúvez, , através de sua acessoria: "Meu mundo foi destruído ontem".
Monjack e Murphy casaram em 2007.
Monjack escreveu a história original de "Factory Girl" em 2006, estrelado por diversas estrelas, incluíndo Guy Pearce and Sienna Mille.
É muito difícil constatar isso, já que cemitérios são lugares frequentados - pela maioria da população - apenas quando vamos prestar últimas homenagens, ou quando somos nós os homenageados, mas já me dei ao trabalho de passear entre lápides e observar os nomes empoeirados das tumbas: perceber que muitos, em sua velhice, seguem os que padecem.
É bem comum perceber que um velhinho se vai, seguido por seu conjuge em pouco espaço de tempo, quando nem se imaginava que a saúde os faltaria.
Já vi isso algumas vezes. Recentemente foi Seu José, e depois, a pequena Chiquinha, em um intervalo de meses: Um casal idoso que não resisitiu a falta do outro, um amor que não é descrito em novelas, e de tão forte, parece trágico demais para não ser fictício.
A oração de quem fica é que se vá ao encontro do que se foi.
E você: o que pensa disso?
Já ouvi muitas histórias semelhantes. O verdadeiro amor é inseparável. Eu gosto muito dos filmes que ela fazia. Lamento a morte também de seu marido.É possível que a saudade tenha matado mesmo.
ResponderExcluirLembro de Johnny Cash e June Carter. Ela faleceu em 2003 e ele, três meses depois.
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