No meu quarto há um aquário. Ela se chama TV. Um ou outro familiar a deixa ligada as vezes, e eu, por preguiça ou desanimo, deixo ligada, vomitando suas mentiras sobre o que é melhor para meu consumo ou o que o apresentador tem como opinião para eu tomar como meu. Eu sei: absurdo permitir que o lixo emitido ininterruptamente inunde os espaços dos cômodos da minha casa. Mas nosso mundo é um absurdo e ele, esse mundinho, é feito de gente como eu, absurda. Em determinada hora, uma novela mostrava escravos negros, munidos de foices e facões, assistindo passivamente um jovem africando amarrado ser chicoteado por um único homem branco, o dono da fazenda. Eles pareciam não perceber que eram maioria e que aquele agressor não teria chance se eles, os escravizados, se dessem conta disso. Olhavam com revolta, mas estavam sem ação contra o espancamento usado para mostrar à comunidade escravizada o que acontecia com quem desobedecia qualquer regra imposta. Lembrei do final da animação
Bom,
ResponderExcluircá pra nós, ela não é nenhuma mulher-melancia mas seu derrière tem lá sua protuberância.
O guri quer o quê exatamente?
Forgado.
Além de tudo é um tolinho, pois sua falta de caracter e a total falta de polidez já ficaram evidentes, tarde demais...
Fala zé! To de volta a ativa!
ResponderExcluirJá sabes que serei papai né?
Estou sentindo falta do bátima e do joka. A saga acabou?
Falando sério, nossas igrejas hoje em dia seguem realmente a premissa destes quadrinhos, totalmente o contrário do QUe Deus ensinou a Samuel quando ele foi a casa de Jessé "achar um rei pra ungir"...
PAZ.
Ôpa!
ResponderExcluirParabéns , pastor, pela nova aventura que lhe espera.
Sobre as tirinhas: horários de serviço me atrapalham com as postagens. Assim que normalizar - e minha cabeça oca permitir - volto com as tirinhas em ritmo normal.
Adorei! rs.
ResponderExcluirBJs.