No meu quarto há um aquário. Ela se chama TV. Um ou outro familiar a deixa ligada as vezes, e eu, por preguiça ou desanimo, deixo ligada, vomitando suas mentiras sobre o que é melhor para meu consumo ou o que o apresentador tem como opinião para eu tomar como meu. Eu sei: absurdo permitir que o lixo emitido ininterruptamente inunde os espaços dos cômodos da minha casa. Mas nosso mundo é um absurdo e ele, esse mundinho, é feito de gente como eu, absurda. Em determinada hora, uma novela mostrava escravos negros, munidos de foices e facões, assistindo passivamente um jovem africando amarrado ser chicoteado por um único homem branco, o dono da fazenda. Eles pareciam não perceber que eram maioria e que aquele agressor não teria chance se eles, os escravizados, se dessem conta disso. Olhavam com revolta, mas estavam sem ação contra o espancamento usado para mostrar à comunidade escravizada o que acontecia com quem desobedecia qualquer regra imposta. Lembrei do final da animação
rsrs muito legal!
ResponderExcluirQue calúnia... só um pouquin, mas ainda assim o máximo.
ResponderExcluirZé,
ResponderExcluirEsse blog é demais e vc sabe disso.
PAZ.
Primeiro é o Eder que me chama de bruxa agora é o mestre Confuso que me chama de vira-lata..
ResponderExcluirisso dói, isso fere, isso machuca.
Ô Adriana, nem toda feiticeira é bruxa, ela pode ser também cigana, cartomante, umbandista, sei lá... até personagem do He-man.
ResponderExcluirbom, agora melhorou.
ResponderExcluirkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
ri litros