No meu quarto há um aquário. Ela se chama TV. Um ou outro familiar a deixa ligada as vezes, e eu, por preguiça ou desanimo, deixo ligada, vomitando suas mentiras sobre o que é melhor para meu consumo ou o que o apresentador tem como opinião para eu tomar como meu. Eu sei: absurdo permitir que o lixo emitido ininterruptamente inunde os espaços dos cômodos da minha casa. Mas nosso mundo é um absurdo e ele, esse mundinho, é feito de gente como eu, absurda. Em determinada hora, uma novela mostrava escravos negros, munidos de foices e facões, assistindo passivamente um jovem africando amarrado ser chicoteado por um único homem branco, o dono da fazenda. Eles pareciam não perceber que eram maioria e que aquele agressor não teria chance se eles, os escravizados, se dessem conta disso. Olhavam com revolta, mas estavam sem ação contra o espancamento usado para mostrar à comunidade escravizada o que acontecia com quem desobedecia qualquer regra imposta. Lembrei do final da animação
Pôxa... parou logo na hora que o cara ia cair...
ResponderExcluirE a menina? Não gravaram a menina que saiu voando né!?
Esse caras são loucos. Daqui de casa sentado já fiquei tonto! kkkkkkkk
PoiZÉ,
ResponderExcluirJuízo que é bom...
Deu frio até na minha :P
E que serventia teve isso aí??
ResponderExcluirPodia usar essa "coragem" pra algo útil.
Pois é ser jovem é uma coisa... eles sentem frio na barriga certamente por que o coco que fariam nas calças, caso fossem "normais", está na cabeça!!
Ficou parecendo que estou brava né? Mas não estou não, só desapontada.