No meu quarto há um aquário. Ela se chama TV. Um ou outro familiar a deixa ligada as vezes, e eu, por preguiça ou desanimo, deixo ligada, vomitando suas mentiras sobre o que é melhor para meu consumo ou o que o apresentador tem como opinião para eu tomar como meu. Eu sei: absurdo permitir que o lixo emitido ininterruptamente inunde os espaços dos cômodos da minha casa. Mas nosso mundo é um absurdo e ele, esse mundinho, é feito de gente como eu, absurda. Em determinada hora, uma novela mostrava escravos negros, munidos de foices e facões, assistindo passivamente um jovem africando amarrado ser chicoteado por um único homem branco, o dono da fazenda. Eles pareciam não perceber que eram maioria e que aquele agressor não teria chance se eles, os escravizados, se dessem conta disso. Olhavam com revolta, mas estavam sem ação contra o espancamento usado para mostrar à comunidade escravizada o que acontecia com quem desobedecia qualquer regra imposta. Lembrei do final da animação
PoiZÉ...
ResponderExcluirGeralmente é na crise que nossos olhos são abertos. Inclusive comentei sobre esse lance de crise justamente lá no blog da Elídia onde estou sempre dando uma passadinha básica também :)
Na boa, amo vir aqui, curto pra caramba, já desfolhei rosas e joguei confetes com amigos em outro blog "em sua intenção" rss MAS só tem uma cosita que me incomoda nesse espaço confuso rss
É esse lance de top comentarista...
Enfim, ninguém é perfeito he he
E nem venha com desaforo dizendo que faz no teu blog o que bem entender rss
Abraços,
De quem não tem prazer nenhum em ser top em absolutamente nada.
Rê.
Gosto mt do Fernandinho e já reproduzi musicas dele no blog. Essa aí ainda, não, apesar de gostá-la... De qualquer forma, valeu...
ResponderExcluirLembrei... a cena da "igrejinha": lembrou a conversão de meu pai: um homem bêbado que entrou tropeçando na igreja,eu com 6 anos, e depois q ele ouviu o "15 da harpa cristã" (coisa de bleiano,rsrsr) sua vida munca mais foi a mesma... "foi na cruz, foi na cruz onde um dia eu vi..." é isso aí...
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