10 coisas a aprender com os japoneses
– 01 –
A CALMA
Nenhuma imagem de gente se lamentando,
gritando e reclamando que
“havia perdido tudo”.
A tristeza por si só já bastava.
– 02 –
A DIGNIDADE
Filas disciplinadas para água e comida.
Nenhuma palavra dura e nenhum gesto de desagravo.
– 03 –
A HABILIDADE
Arquitetos fantásticos, por exemplo.
Os prédios balançaram, mas não caíram.
– 04 –
A SOLIDARIEDADE
As pessoas compravam somente o que realmente
necessitavam no momento.
Assim todos poderiam comprar alguma coisa.
– 05 –
A ORDEM
Nenhum saque a lojas.
Sem buzinaço e tráfego pesado nas estradas.
Apenas compreensão.
– 06 –
O SACRIFÍCIO
Cinqüenta trabalhadores ficaram para bombear água do mar
para os reatores da usina de Fukushima.
Como poderão ser recompensados?
– 07 –
A TERNURA
Os restaurantes cortaram pela metade seus preços.
Caixas eletrônicos deixados sem qualquer tipo de vigilância.
Os fortes cuidavam dos fracos.
– 08 –
O TREINAMENTO
Velhos e jovens,
todos sabiam o que fazer e fizeram exatamente
o que lhes foi ensinado.
– 09 –
A IMPRENSA
Mostraram enorme discrição nos boletins de notícias.
Nada de reportagens sensacionalistas com repórteres imbecis.
Apenas calmas reportagens dos fatos.
– 10 –
A CONSCIÊNCIA
Quando a energia acabava em uma loja,
as pessoas recolocavam as mercadorias nas prateleiras
e saiam calmamente.
NENHUM ARRASTÃO, CONTRA O POVO ou PARA ROUBAR O COMÉRCIO
A CALMA
Nenhuma imagem de gente se lamentando,
gritando e reclamando que
“havia perdido tudo”.
A tristeza por si só já bastava.
– 02 –
A DIGNIDADE
Filas disciplinadas para água e comida.
Nenhuma palavra dura e nenhum gesto de desagravo.
– 03 –
A HABILIDADE
Arquitetos fantásticos, por exemplo.
Os prédios balançaram, mas não caíram.
– 04 –
A SOLIDARIEDADE
As pessoas compravam somente o que realmente
necessitavam no momento.
Assim todos poderiam comprar alguma coisa.
– 05 –
A ORDEM
Nenhum saque a lojas.
Sem buzinaço e tráfego pesado nas estradas.
Apenas compreensão.
– 06 –
O SACRIFÍCIO
Cinqüenta trabalhadores ficaram para bombear água do mar
para os reatores da usina de Fukushima.
Como poderão ser recompensados?
– 07 –
A TERNURA
Os restaurantes cortaram pela metade seus preços.
Caixas eletrônicos deixados sem qualquer tipo de vigilância.
Os fortes cuidavam dos fracos.
– 08 –
O TREINAMENTO
Velhos e jovens,
todos sabiam o que fazer e fizeram exatamente
o que lhes foi ensinado.
– 09 –
A IMPRENSA
Mostraram enorme discrição nos boletins de notícias.
Nada de reportagens sensacionalistas com repórteres imbecis.
Apenas calmas reportagens dos fatos.
– 10 –
A CONSCIÊNCIA
Quando a energia acabava em uma loja,
as pessoas recolocavam as mercadorias nas prateleiras
e saiam calmamente.
NENHUM ARRASTÃO, CONTRA O POVO ou PARA ROUBAR O COMÉRCIO
Mensagem enviada por e-mail por Ana Matos
Muito bom mesmo estou aqui e realmente é verdade
ResponderExcluirSomente o item 9 q não sei...
Pois vi uma reportagem de uma jovem japonesa dizendo p imprensa parar um pouco com o sensasionalismo de mostra-los como coitados e mostrar mais a força com que eles estavam lutando P se reerguer
Mas nem se compara com algumas tv do Brasil na tragedia de realengo os jornalistas entrevistando crianças e perguntando cada coisa por ex.: você esta triste , ou você teve medo Na hora
Estou conhecendo o blog agora e achei bem interessante
Parabéns
Acho que não pedemos deixar de notar uma coisa: eles não são cristãos. Imagina se fossem.
ResponderExcluirE o Brasil, que é considerado um país cristão.....
Mas nem tudo são flores. Cada país possui uma cultura. Os japoneses não são muito hospitaleiros com pessoas de outros países que vão para lá trabalhar. Passou no Gugu (na record agora) aquele programa "De Volta pro Meu Aconchego". Uma família brasileira estava vivendo muito mal lá. Entre as coisas que ela relatou, foi a grande discriminação dos japoneses. Ela era discriminada nos empregos, pegando os piores trabalhos em cada empresa, além de salários mais baixos. Sua filha que ia na escola, também era frequentemente discriminada, e dizia pra mãe que não queria mais ir para a escola. O mesmo acontecia com seu marido.