A melhor maneira de julgar o próximo
por Zé Luís Dizia o profeta que nosso senso de justiça é como trapo de imundícia (ou aqueles “paninhos” usados como absorventes íntimos pelas mulheres judias na antiguidade). A menstruação é para o judeu algo imundo, e sua Lei ordena que o homem sequer, neste período, se deite com a mulher, durante dez dias. Imagine alguém que enxuga um prato, por exemplo, usando esse tipo de pano. Você certamente, ao visualizar a cena, deve ter ficado com estômago revirado, mesmo se o que vai na louça “enxugada” for o mais delicioso dos manjares. Assim fica o quadro distorcido de nosso senso de certo e errado, resultados de experimentar a árvore do conhecimento do bem e do mal. Não é limpar, é sujar mais ainda “Não julgue para que não seja julgado, já que são os mesmos critérios aplicados por você que serão usados na avaliação de você mesmo” parafraseando o que ensinou o Mestre. Muitos radicais religiosos amam botar o dedo em riste no rosto alheio, sem lembrar desse ensinamento s