10 personagens bíblicos e suas aparições misteriosas

nefilim

traduzido por Zé Luís 

 Inevitável, ao ler a Bíblia, não deparar com personagens “desconectados” do que é contado ali: nomes surgem e desaparecem, apenas para fazer algo e sumirem por completo na história ali relatada. Importantes e misteriosos, alguns são meros participantes, que a princípio, parecem não fazer diferença no contexto. Outros, apenas estranhas e insólitas aparições.

E você? Já se deparou com algum desses personagens?

10 – Melquisedeque


Melquisedeque
Figura mais misteriosa na Bíblia, Melquisedeque, era descrito como rei e sumo sacerdote de Salém (mais tarde conhecido como Jerusalém) no tempo de Abrão (Abraão), sugere uma organização religiosa, com rituais e hierarquias, que antecede a nação judaica e sua linhagem sacerdotal da tribo de Levi.

Ele só é retratado ativamente em uma passagem, embora seja mencionado uma vez em Salmos, e várias vezes na epístola aos Hebreus, no Novo Testamento. Algumas tradições judaicas insistem que Melquisedeque era Sem, filho de Noé. Ele é considerado, nos círculos cristãos, como um “proto messias”, incorporando alguns traços que mais tarde seriam dados a Cristo. Os escritos do Novo Testamento afirmam que Cristo era “sacerdote para sempre na ordem de Melquisedeque”, indicando uma aliança mais velha e profunda com Deus do que a linhagem levita de Abraão levita. Hebreus 7 o apresenta de forma mais incomum. Nos versos 3 e 4: "Sem pai, sem mãe, sem genealogia, não tendo princípio de dias nem fim de vida; mas sendo feito semelhante ao Filho de Deus; permanece sacerdote para sempre.

Agora, considere quão grande era este, a quem até o patriarca Abraão deu o dízimo dos despojos. "Não só estes versos identificam Melquisedeque em um nível hierárquico acima do patriarca judeu mais importante: lhe é atribuído qualidades místicas, a ponto de alguns tomarem isso como significando de uma aparição anterior do Cristo. Outros a veem como uma antiga manifestação do Espírito Santo. Sua identidade, papel e função teológica têm sido muito debatida pelos séculos.

A escassez de referências bíblicas tornaram-no uma figura um tanto espectral, dando munição a essas tradições espirituais mais recentes, bem como charlatões da Nova Era, onde tomaram liberdades com sua persona. Gnósticos insistem que ele reencarnou como Jesus, e ele é citado como um sacerdote de alto nível na Maçonaria e na Ordem Rosa-cruz. Joseph Smith, fundador da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, escreveu que ele era o maior de todos os profetas, e os mórmons ainda traçam o seu sacerdócio de volta para ele. O Urântia, uma pseudo-escritura que afirma fundir religião, filosofia e ciência, insiste que ele é o primeiro de uma sucessão evolutiva das manifestações deificadas, com Abraão sendo seu primeiro convertido. Há até mesmo uma escola de pensamento que Melquisedeque é um título ou nome do personagem assumido, uma espécie de “teologia 007”, interpretado por uma série de judaico-cristã “agente ultrassecreto”.

A sabedoria de Melquisedeque é confusa, mas profunda e fascinante. Livros apócrifos nos dão mais detalhes, algumas enigmáticas, outros relativamente banais. O Segundo Livro de Enoque é particularmente informativo, insistindo que Melquisedeque nasceu de uma virgem. Quando sua mãe Sophonim (a esposa do irmão de Noé, Nir) morreu no parto, ele sentou-se, vestiu-se e ficou ao lado do cadáver, orando e pregando. Após 40 dias, ele foi levado por um arcanjo para o Jardim do Éden, protegido por anjos e safando-se do Grande Dilúvio, sem precisar da vaga a arca do tio Noé.

Um bom livro tratando é o “Fator Melquisedeque”, que fala sobre essas aparições messiânicas históricas e religiosas em culturas isoladas de qualquer informação sobre a vinda de um messias nos moldes cristãos.

09 – A esposa de Caim

esposa de Caim
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De acordo com Gênesis, Caim foi o primeiro humano nascido na Terra e matou seu irmão caçula Abel por este ter sido escolhido por Deus em suas ofertas, ao invés dele. Após o assassinato, Deus põe uma marca no assassino e amaldiçoou a terra que ele semeasse, forçando-o a viver como fugitivo.

Essa é a parte conhecida da história. Mais a frente, podemos ler que ele se assentou na terra de Nd, e surge subitamente uma esposa. Absolutamente nada é mencionado sobre ela, nem sabemos de onde ela veio. De fato, a questão de onde surgiu sua esposa, quando sua família imediata é a única reprodutora no mundo, nos envia a aquelas típicas galhofas usadas pelos céticos.

Alguns defendem que esta possa descender uma outra misteriosa tribo, talvez criada após Adão, de uma outra espécie, embora seja mais aceitável que o casal primordial teve muitos outros filhos e filhas (não há registro de nomes das filhas de Eva), e a única forma de povoar o mundo era dessa forma incestuosa.

Um apócrifo - O Livro de Jubileu – conta que o nome da esposa de Caim era Awan, filha de Enoch, e portanto, sua sobrinha.

Vale a pena lembrar que o tempo de vida dos primeiros personagens bíblicos chegam quase a um milênio em alguns casos, o que nos remete a especular que o envelhecimento dos mesmos ocorria em outro ritmo e a natalidade era altíssima. Não é incomum que famílias da atualidade possuem até 5 filhos (chegando a triplicar em alguns lugares do mundo) em um período de 40 anos, onde a perspectiva de vida chega no máximo a 80 anos. Basta multiplicar esses anos e o vigor físico, e teremos aí, casais (ou até casos de poligamia comuns pelas Escrituras) para termos uma noção do que pode ter sido a formação da população no começo, conforme a Bíblia.

08-Barrabás

Barrabas era Mathias?Após Judas Escariotes tomar atitude resignada de cometer suicídio por ter vendido seu Mestre, os discípulos de Jesus saíram na busca de preencher a vaga deixada e restaurar o número doze, tão significativo entre os judeus. Os discípulos restantes, incluindo Tomé, agora convencido sobre a ressurreição do Messias, procuraram entre 120 candidatos que já seguiam Jesus anteriormente, e através de sorteio, escolheram Mathias.

Mathias é mais um desses nomes que surgem e desaparecem na Bíblia, onde não se sabe de onde veio ou o que fazia antes. Alguns defendem que o nome na verdade, é uma forma diminutiva do nome Zaqueu, aquele mesmo cobrador de impostos que, por ser de baixa estatura, subiu em uma árvore para ver o Cristo passar.

Sobre José Barrabás, depois denominado pela tradição como José, o justo, também não se sabe muita coisa, assim como nada sólido sobre Mathias.

De qualquer forma, existe uma certa especulação interessante no meio teológico: Uma lista de nomes em Marcos 6.3 (parentes diretos de Jesus – irmãos). Nela, um certo “José” é citado, assim como “Tiago”(em inglês, embora não se traduza nomes próprios, a palavra que surge é “James”). O pesquisador sobre assuntos bíblicos Robert Eisenman sugere que esses nomes da lista já eram seguidores de Cristo que Tiago exerceu a obra de Jesus, quando o escritor de Atos deu um “codinome” a esse personagem, minimizando sua importância.

07-O discípulo amado

Quem era o discipulo amadoO Evangelho de São João tem diversas referências a um certo “discípulo a qual Jesus amava”. As referências sobre esse personagem favorito entre os seguidores estão na Última Ceia, na crucificação e na ressurreição. O escritor desse livro afirma que o testemunho dessa pessoa é crucial para o que é escrito nesse evangelho, mas por mais que nos pareça óbvio, não existe total acordo sobre quem seria esse ele.
O óbvio é que o próprio escritor, o apóstolo João, um dos doze discípulos, e que possui o mesmo nome assinado nesse evangelho seria um dos mais prováveis na lista de probabilidades. O detalhe é que nenhum apóstolo esteve presente na crucificação, o que não bate com o que está descrito no livro. Lázaro, o ressurreto pelo filho de Deus, esteve em todos esses eventos narrados por João, e é descrito pela irmã do mesmo como “aquele que tu amas morreu”.

Maria Madalena, Judas, o irmão de Jesus chamado Tiago e um discípulo sem nome citado(possivelmente um oficial do governo romano) também podem ser considerados.

Existe até uma linha de estudo que defende que esse “discípulo que Jesus amava” é exatamente aquele que está lendo o livro de João naquele momento, algo mais interativo. Ou seja: eu e você….

Simão o mercenario06 – O Mago Simão

Simonia é o nome dado ao ato de vender cargos e privilégios. Essa palavra teve origem por causa do nome de Simão, o mago (ou Simão, o mágico), que aparece no livro de Atos, 8.9-24. O nome se tornou sinônimo de pensamento herege e exploração religiosa.
Os relatos do livro contam que esse homem era um poderoso mágico, seguido por muitos em Samaria, e se converteu a Jesus, desejando aprender com os apóstolos Pedro e Filipe. Quando ele viu ops prodígios feitos através deles pelo Espírito Santo, incluindo o “falar em línguas” e o estase espiritual, ofereceu dinheiro para que eles o ensinassem a fazer o “truque” e fizesse para os outros vissem. Eles não gostaram da ideia.

Textos apócrifos revelam um pouco mais sobre ele, como sua habilidade de levitar e poder voar, dando ênfase que tais habilidades lhe deram o status de líder de culto em sua cidade natal. Alguns sugerem que a motivação de sua conversão foi mais econômica do que espiritual, já que a esperança de aprender os dons do Espírito poderia fazê-lo uma figura messiânica, podendo competir até com Jesus e disputar as ofertas dadas dos seguidores de Cristo.

A linha de pensamento do mago Simão é considerado o fundador do Gnosticismo: juntar o que há de mais interessante em cada religião, com forte influência dos simbolismos judaico-cristãos.

05 – Onã

Onã
Não é só o Mago Simão que tem seu nome relacionado a uma ação particular. Embora erroneamente, o onanista é tido como aquele que prática a masturbação.

Onã era neto de Jacó (Israel), segundo filho de Judá. Com a morte de Er, seu irmão mais velho, pela tradição, estava fadado a casar com Tamar, sua cunhada. Os filhos dessa relação seriam atribuídos a linhagem de Er e não a de Onã.

Por algum motivo não muito claro(talvez Tamar não fosse o tipo de Onã sonhou para esposa, ou não quisesse ter filhos para entregar a um irmão morto), todas as vezes que tinham relações sexuais, Onã ejaculava no chão para não dar descendência ao irmão, sendo esse o primeiro relato de coito interrompido, e registrado na Bíblia em Gênesis, 38:9. Isso fez com que Deus o tirasse das terras dos viventes.

Só para completar o desenrolar do relato, com Onã morto, restou apenas o filho mais novo de Judá, que seria o marido de Tamar quando ele tivesse idade, coisa que o pai “esqueceu”. Tamar então, disfarçando-se de prostituta, ofereceu-se a Judá, que sem saber, acabou por engravidá-la tento um filho (ou neto?) chamado Perez. Este mesmo é citado por Matheus na genealogia de José, pai de Jesus (e claro: parente de Davi, o rei).

04 – Nicodemos

Fariseu Nicodemos
Nicodemos era membro do Sinédrio, grupo que designava regras a Lei Judaica e governanças. Ele se tornou amigo, discípulo e seguidor intelectual de Jesus, cujos pensamentos igualitários iam contra os decretos rígidos do Sinédrio. Era fariseu e líder dentro da comunidade judaica, com acessos ao governo Romano até no momento da prisão e crucificação do Mestre.

Foi mencionado três vezes, todas no evangelho de João. Ele debate na defesa contra a prisão do Nazareno, e ajuda em seu funeral, nos dando assim a exata noção do quanto estava envolvido.

Na primeira aparição, teve com Jesus um dos diálogos mais importantes da teologia cristã, tais como a noção de “nascer de novo” e a mais famosa referência de Cristo, João 3: 16:

“Pois Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu único filho para todo aquele que nele creia, não pereça, mais tenha a vida eterna”.

Explorar os detalhes desse diálogo farão um divisor de águas entre o antigo pacto dogmático e exclusivista da Lei Judaica e o Novo Pacto, com conceitos inclusivistas. Mas para uma vital contribuição tal como essa importante passagem do evangelho, Nicodemos permanece como uma incógnita. Alguns estudiosos têm sugerido que ele tenha sido Nicodemos ben Gurion, místico e personagem poderoso do Talmud. A tradição sugere que ele tenha sido martirizado e venerado como santo.

Seu nome tornou-se sinônimo “daqueles que buscam a verdade” e seu nome inspirou muitos trabalhos ficcionais, inspirados em seu personagem.

03 – Tiago, o Justo

Sao James ou SantiagoAssim é chamado o autor do livro de Tiago(também conhecido em inglês como James)*.

Ele é considerado, após Pedro e Paulo, a mais importante figura apostólica na História da Igreja. O Livro de Atos especificamente o nomeia como um dos que encabeçam o movimento na igreja de Jerusalém, tanto nos livros canônicos como nos apócrifos, sendo consultado por Pedro e Paulo.

Tradicionalmente, ele tido como um dos filhos de Maria, portanto irmão de Jesus(ou meio irmão, já que de pais diferentes) e citado nas Escrituras como irmão mais novo.

Tiago (ou James) era o nome comum na época(uma variação do nome “Jacó”) e por isso aparece tantas vezes, em diversas outras linhagens. O apóstolo Tiago, irmão de João, é decapitado logo no início do Livro de Atos e ainda sobrou um outro, também discípulo dentre os 12, com filiações diferentes da de Jesus: são os filhos de Zebedeu e Alfeu.

É sabido também que durante o ministério de Cristo, esse irmão de Jesus parece não ter estado junto nas ações decorrentes. O apócrifo de Tomé conta que James foi designado por Jesus a liderar o movimento após sua morte. O apóstolo Paulo em seus escritos sempre procura mostrar respeito e subserviência ao citá-lo, usando “Tiago irmão do Senhor”, eu denominando como pilar do movimento quando ele, mais tarde, apoia Paulo quando este luta contra os que tentam embutir nas ideias judaicas da Lei como doutrina de Cristo.

De qualquer forma, há quem sugira que esse irmão é exclusivamente uma designação espiritual, e não de conjunção carnal. Jerônimo, além de outros, defende que as tribos e clãs judaicos não tinham uma especificação linguística da palavra “irmão” diferenciada da palavra “primo” naquele tempo e o argumento é válido. As relações sociais aproximadas não necessitam necessariamente indicar que eles eram realmente eram irmãos de sangue.

*O nome hebraico Yaakov (aquele que agarra) tem sua forma em português Jacó, tendo diversas versões tais como Iago, Tiago, Diego, James...

02 – Simão, o Zelote
Simão o zelote

Dos 12 discípulos, nenhum é mais misterioso como o chamado Simão, o zelote. Seu apelido é apenas o que diferencia do outro Simão do grupo, o que foi apelidado por Jesus de Pedro. Esse nome, “zelote”, era característica dos que eram membros de um movimento político, onde defendiam luta armada judaica contra a lei romana. Alguns defendem que esse era o conselheiro político de Cristo em seu círculo íntimo, dando a entender que Jesus tinha uma agenda politica revolucionária em seus planos para o Reino.

A realidade é bem menos interessante: o movimento “zelote” não foi iniciado antes de Pedro receber o apelido, e nunca houve nenhuma evidência que havia entre o grupo um político radical. O nome, e o significado da palavra em específico não tem nenhuma conotação agressiva naquele momento em que o ministério de Jesus está em andamento. Alguns defendem que esse nome foi dado a ele devido a forma intensa de devoção no qual seguia o Mestre, não havendo nada que o ligasse a posições políticas radicais.

Nada mais se sabe sobre esse discípulo, que não possa ser questionado. A Enciclopédia Católico menciona que ele possa ter sido irmão ou primo de Jesus, mas não há evidências. As tradições ortodoxas dizem que Simão ganhou esse “zelo” (e daí a palavra raiz de zelote) ao presenciar a transformação de água em vinho feita por Jesus em um casamento.

A tradição conta, através do filósofo Justus Lipsius, que ele foi martirizado, serrado ao meio, começando pela cabeça.

01 – Ogue, o rei gigante

Ogue o rei giganteCitado especificamente por duas vezes, mas de um modo geral, aludido frequentemente, nefilins eram uma raça de violentos gigantes que viviam no mundo pré-diluviana, convivendo com os humanos. São, como muitos sugerem, o cruzamento de humanos com os anjos caídos (demônios), ou simplesmente os filhos de Seth, tribo amaldiçoada pela rebeldia, como mencionado nos escritos do Mar Morto. De qualquer forma, são citados seus envolvimentos com outros nomes, como os Rafins, onde suas batalhas entre humanos sempre são citadas.
A história mais conhecida é a do rei Ogue, rei de Basã, morto com seu exército, quando seu reino foi invadido e saqueado. Os sobreviventes – homens, mulheres e crianças, foram dizimados, eliminando a mais forte e poderosa força Nephilim da terra. Alguns descentes dessa raça de gigantes continuaram a batalhar contra os Israelitas, perdendo gradativamente sua força e desaparecendo por completo. Uma tribo, os Anaquins, aliou-se aos filisteus. De lá, veio Golias, um dos últimos descendentes dos Nefilins.

As Escrituras descrevem golias com quase três metros de altura. Tal estatura ainda é pequena, se comparada a cama do Rei Ogue que segundo o livro de Deuteronômio, possuía quatro metros. Isso é basicamente o gigante chinês Yao Ming sentado nos ombros do jogador americano de basquete Shaquille O’Neal.

Biblicamente, os descentes dos Nefilins não poderiam ter sobrevivido ao Dilúvio, mas esses personagens – Ogue e outros – são figuras pós-diluvianas. Alguns defensores da bíblia, chamados literalistas, tem atribuído essa existência a uma volta dos descentes de Noé com os seres caídos que aqui ainda habitavam, os chamados “filhos de Deus” que não sucumbiram ao Dilúvio.

Tradições judaicas se aprofundam nas informações sobre os nefilins e seus descendentes, indo contra o que está descrito na Bíblia. Contam que a ida de Noé em sua arca foi um ato contra ele, um escravo. Outros ainda defendem que a descendência dos nefilins sobreviveram ao dilúvio, pendurados na arca, como cowboys de rodeio.

Fonte: Aqui

Comentários

  1. Acho q faltou o mais enigmático de todos, o profeta, ou mago ou sei lá o quê, o enigmático Elias do antigo testamento.

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  2. Faltou falar sobre balaão

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