Assista: Jesus não fundou o Cristianismo, não pediu templos, altares ou cultos.


Pelo menos, não nesse formato.

Extraí o trecho do estudo onde Ed Renê Kivitz desconstrói, através de relatos históricos, tudo o que você e eu viemos acreditando em nossos encontros nas Igrejas por anos a fio.

Pensamos na igreja primitiva, sem nos darmos conta que é incalculável o espaço entre o que fazemos hoje e o projeto inicial de Jesus, onde não há sentido em muitos rituais e interpretações atualmente.

Um dos exemplos citados é o que chamamos de altar, a parte elevada - semelhante a um palco -  onde fica o púlpito, lugar onde pregadores leem as Escrituras em todos os cultos. Até mesmo essa elevação foi uma adaptação do culto pagão ao Deus Sol, adorado pelo imperador - convertido? - Constantino. A ideia da elevação é preparar o ouvinte para não questionar o palestrante por estar - literalmente - em uma elevação. O método romano também era usado por juízes com a mesma intenção de passar superioridade.

Até mesmo o formato da catedral edificada pelo filho de Santa Helena (Helena era a mãe do imperador romano, e ganhou esse status de santidade possivelmente por influencia do poderoso filho) mantinha os padrões de templos pagãos romanos, incluindo o posicionamento na entrada do sol no local onde ficava o pregador.

Ouça o trecho:

Caso se interesse em ouvir tudo, só clicar no link e baixar a Pregação completa em mp3.




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