No meu quarto há um aquário. Ela se chama TV. Um ou outro familiar a deixa ligada as vezes, e eu, por preguiça ou desanimo, deixo ligada, vomitando suas mentiras sobre o que é melhor para meu consumo ou o que o apresentador tem como opinião para eu tomar como meu. Eu sei: absurdo permitir que o lixo emitido ininterruptamente inunde os espaços dos cômodos da minha casa. Mas nosso mundo é um absurdo e ele, esse mundinho, é feito de gente como eu, absurda. Em determinada hora, uma novela mostrava escravos negros, munidos de foices e facões, assistindo passivamente um jovem africando amarrado ser chicoteado por um único homem branco, o dono da fazenda. Eles pareciam não perceber que eram maioria e que aquele agressor não teria chance se eles, os escravizados, se dessem conta disso. Olhavam com revolta, mas estavam sem ação contra o espancamento usado para mostrar à comunidade escravizada o que acontecia com quem desobedecia qualquer regra imposta. Lembrei do final da animação
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
ResponderExcluirMuito bom!!!!!
Essa inclusão digital!!
E eu que pensava que já tínhamos chegado ao cúmulo do absurdo com a "p*** falta de sacanagem" ¬¬
ResponderExcluirhã??
ResponderExcluirO povo bebê, fuma e cheira, tudo ao mesmo tempo agora!
crusis
Para quem gosta de música de boa qualidade sugiro o novo cd do Fabinho Silva.
tem participação de Silvestre Kuhlmann e João Alexandre no violão.
O moço é pupilo do Stênio Marcius.
tá bom, pro cês?
ô Zé, o cara é da aréa.
Cuma, mpb internacional?
ResponderExcluirTem gente se perguntando proncovô mesmo kkkkkkkk Eu pensava que o dono deste blog era confuso kkkkkkkkk
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