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Mostrando postagens de março, 2013

Bobagens sobre Hulk e imperialismo

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por Zé Luís Até algum tempo depois de casado, fui um colecionador de revistas de história em quadrinhos. Gostava do Universo Marvel com X-man, Vingadores e tantos outros heróis e vilões, além de DC e outros universos. Lógico que com o casamento, e consequentemente, a vinda dos filhos, isso se perdeu: meus garotos tinham uma estranha obsessão por rasgar papel e minha mulher, veladamente, esperava pacientemente a abertura do espaço dos gibis para aloca-los com sapatos de salto e afins que acumulava pelo ano. Os heróis, na grande maioria das vezes, portam algum poder, e este faz com que eles se destaquem em suas ações, tanto para o bem, e “com grandes poderes, grandes obrigações”, como dizia o tio do Homem-Aranha. Hulk é um personagem que sempre me despertou certa curiosidade, e recentemente me chamou ainda mais atenção, quando refletia sobre o que assisti, “O Incrivel Hulk”, com Edward Norton. Caso você não tenha assistido, o homem que fica verde e ganha força infinita q

Minha promessa a Orencia

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por Zé Luís - Eu leio seu blog – disse Orencia, antes mesmo de retribuir meu “boa tarde, como vai?”. Estava em horário de almoço, e como sempre, eu e um amigo paramos numa lanchonete para um café e usufruir do sinal de WIFI disponível no local. Não a conhecia e ela almoçava com o namorado, Rafael, colega de trabalho. Parei para cumprimentá-los – e ser apresentado a moça. Foi quando ouvi isso dela. -Ah! - respondi – Então é você que está frequentando aquele site? A sensação de encontrar um desconhecido que lê minhas reflexões é algo que quase sempre me causa certo desconforto, mesmo ciente que esses escritos são públicos, disponíveis para todo aquele que acessa esse sítio. Sinto-me medido, como se comparassem o sujeito que escreve com o bobo de carne e osso que se apresenta pessoalmente (muita carne e gordura, confesso). Não foi a primeira vez que encontro um raro leitor: certa vez, andando pelas ruas do bairro, um desconhecido se dirigiu a mim sorrindo e gritou: “Fala Cr

E se estivermos adorando o deus errado?

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Quem nunca pensou em algo do gênero? Siga @cristaoconfuso pelo Twitter

Sabe aquelas pinturas feitas em festas nos rostos das crianças?

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A artista fez vários testes no rosto das próprias filhas. Algumas dessas obras de arte realmente impressionam. Confira: Vi essas no Ziza , mas achei a autora no Face. Tem bem mais de onde vieram essas. O nome da neozelandesa é Daizy .  Siga @cristaoconfuso pelo Twitter

Uma conversa sincera com Deus

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Eram 100 ovelhas...

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Jesus conta que, ao notar a falta de uma de suas ovelhas, assim como qualquer bom pastor, sai a sua procura. No momento que se faz parte de um aprisco, e percebe-se ovelha carente de cuidados do Sumo Pastor, Ele deixa tudo em segurança, para aquelas que ficaram saibam se proteger apesar do ambiente propício e vai, buscar a que idiotamente buscou coisas de lobo quando só sabem ser herbívoras. A parábola mostra a liberdade que cada um tem em abandonar o aprisco, se assim o quiser, e começar a uivar e ladrar como qualquer cão. O que o Cristo buscará estará balindo, e é esse som emitido que atraíra o grande Pastor. Qual pior castigo pode existir que perecer como lobo quando podemos ser resgatados como ovelha? A imagem foi uma dica de Suderland Guimarães Siga @cristaoconfuso pelo Twitter

O exato momento da foto

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Sabe quando a pessoa pisca bem no momento em que você dá o click? As vezes, desses acidentes de percurso, surgem imagens únicas. Algumas impressionantes, outras hilárias, muitas realmente ruins... Abaixo, uma coletânea dessas, colhidas no | Ziza Veja mais

Em nome do amor...

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  "Meu herói!!"   ... eu enfrento um caminho de pregos. (momento coxinha em Cristão Confuso) Siga @cristaoconfuso pelo Twitter

Jesus é peripatético

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Para Max Gehringer, articulista da Revista Você S/A, o método de Jesus não apenas foi espetacular durante o seu ministério, como também serve de parâmetro para os treinamentos corporativos. por Max Gehringer Numa das empresas em que trabalhei, eu fazia parte de um grupo de treinadores voluntários. Éramos coordenados pelo chefe de treinamento, o professor Lima, e tínhamos até um lema: "Para poder ensinar, antes é preciso aprender" (copiado, se bem me recordo, de uma literatura do Senai). Um dia, nos reunimos para discutir a melhor forma de ministrar um curso para cerca de 200 funcionários. Estava claro que o método convencional - botar todo mundo numa sala - não iria funcionar, já que o professor insistia na necessidade da interação, impraticável com um público daquele tamanho. Como sempre acontece nessas reuniões, a imaginação voou longe do objetivo, até que, lá pelas tantas, uma colega propôs usarmos um trecho do Sermão da Montanha como tema do evento. E o pr

A purificação do templo que eu sou

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por Zé Luís Ele veio em direção a minha vida, e não era a primeira vez. Era – e sou - templo, e era tempo de visitação da minha casa, e às portas da minha existência podia-se ouvir ao longe os gritos de júbilo dos que celebram a chegada do filho de Deus às portas de Jerusalém. Ele vinha, sentado em um jumentinho, como quem caçoa dos grandes reis em suas entradas magistrais. Mas me mantive indiferente: assim como todos os outros que a mim vinham na expectativa absurda de encontrar vestígios do Todo-Poderoso em minha alma, também deixei que o próprio Criador viesse como o Cordeiro que é, sem me importar com o que encontraria em minhas dependências. Irado, o menino Deus adentrou as muralhas de meu ser: ao lugar destinado à adoração e oração, concorriam fezes de todos os bois, bodes e aves que ali se vendiam para ajudar aos que sacrificavam, e claro, me dar um pouco de lucro. Ali trocavam-se moedas, e as moedas atraiam os que as amam, ladrões e saqueadores. Fez-se do Templ

O caminho de volta - o que planejei para dizer.

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por Zé Luís E após ter lançado toda sua lamentação, pedir a morte a ter que continuar levando o fardo de ser o único sobrevivente entre os incumbidos em divulgar a sagrada e santa vontade do Pai , Deus responde: “-Único? Tenho mais 7000 sãos e salvos, guardados, envolvidos com a “causa”, e como você, não se dobraram às heresias do momento...” O profeta conhecia bem a Deus: quando se escondeu na caverna, dentro no monte Horebe (que significa “deserto”, o conhecido monte de Deus), buscava desaparecer na escuridão daquele lugar. Muitos de nós, mesmo os que conhecem o Todo-Poderoso, já procuramos essa fuga: refugio solitário para os que se frustram, mesmo com vitórias acumuladas, pois a vida quase sempre é ingrata, e descansar em Deus, mesmo que for para adormecer eternamente no esquecimento das eras. parece ser a única coisa que realmente vale a pena. “O que faz aqui, Elias?” - disse a Voz que nunca saiu dele. Diante da sua resposta, a vontade imperiosa se fez pre

DI5LEXIA: você tem isso?

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A dislexia é mais frequentemente caracterizada por dificuldade na aprendizagem da decodificação das palavras. Pessoas disléxicas apresentam dificuldades na associação do som à letra (o princípio do alfabeto); também costumam trocar letras, por exemplo, b com d, ou mesmo escrevê-las na ordem inversa, por exemplo, "ovóv" para vovó. A dislexia, contudo, é um problema visual, envolvendo o processamento da escrita no cérebro, sendo comum também confundir a direita com a esquerda no sentido espacial. Abaixo, vários exemplos que não resumem apenas a escrita, mas à compreensão do mundo a sua volta. Visto no Ziza Siga @cristaoconfuso pelo Twitter

Os "desaparecidos" e sua ausência retratada

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Em 1969, Gustavo Germano (esquerda) e seus três irmãos (William, Diego e Eduardo) posaram para um retrato de família na Argentina. Vários anos mais tarde, eles estavam no meio da "guerra suja". Durante o regime militar desde o golpe de Estado de 1976, cerca de 30.000 pessoas foram mortas, sequestrado ou torturado pelos militares. Muitos deles, cujos restos nunca foram encontrados, eles são conhecidos como "desaparecidos". Irmão mais velho de Edward, então com 18 anos, foi sequestrado em 1976 e tornou-se um dos desaparecidos.   A história inspirou o projeto fotográfico de seu irmão, o fotógrafo Gustavo Germano, que documenta a dor das famílias que perderam entes queridos durante os regimes militares da América do Sul entre os anos sessenta e oitenta.   Por enquanto, Germano foca em casos da Argentina e Brasil.   "Através dos casos vistos nas fotos eu quero aumentar a consciência das vítimas", explica. Ana Rosa e seu marido Wilson Kucinski S

Desenvolvida a primeira Célula-Zumbi

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Uma equipe de cientistas e pesquisadores do SNLUNM (Sandia National Laboratories and the University of New Mexico), criou uma célula, que após a sua morte se torna uma ”célula-zumbi” e executa muitas funções melhor que a sua réplica viva original. O processo de desenvolvimento da célula-zumbi, foi basicamente através de um tipo de mumificação de tecidos vivos em escala nano. Primeiramente foi estudado um tipo de revestimento celular com base de sílica, que em células de mamíferos estimula a replicação, criando assim uma réplica quase perfeita. Foi observado que, as células replicantes poderiam sobreviver em ambientes hostis com pressão e temperatura maior do que a célula original conseguira fazer quando viva. Dados aos estudos biológicos, por se tratar de uma célula mutante, e com capacidade de replicação limitada, é considerada uma célula morta, mesmo que ainda sim apresente ações e características de uma célula viva. Embora o processo seja citado como um tipo de embals

Problemas em conseguir se ver

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por Zé Luís Não são raras as pessoas que buscam nos lugares mais improváveis respostas sobre quem realmente são, do que são capazes e qual a visão que as pessoas tem deles mesmos. Dos psicólogos aos cartomantes, todos procuram de alguma forma saber onde suas vidas os levarão. Por melhor que um espelho reflita, muitas vezes o simples fato de observar apenas o que se reflete, para muitos, ainda é um grande - e insuficiente -  desafio. Muitos enxergam algo belo, sensual, atraente, quando ali se reflete o comum, o barrigudo, o feio, e algumas vezes, o repugnante. Outros veem feiura extrema onde não existe. Não é incomum que uma linda pessoa não seja capaz de descobrir a beleza que vai nela, já que para ele tudo isso está escondida por trás da tristeza daqueles olhos que perderam a esperança. Não é questão de critério. O que distorce não é o espelho, mas o olho de uma sociedade que tenta encaixar todas as pessoas dentro de um só padrão, bombardeando sua ideia do belo,